Ele completou 200 anos há poucos meses… dois séculos em que a Ciência brasileira, como um todo, foi grata por ter a oportunidade de ter um museu tão rico perto de nós. No último fim de semana, o Museu Nacional, que é vinculado à UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro), foi atingido por um incêndio alarmante que destruiu quase tudo que estava ali. A perda desse patrimônio histórico é muito grande para o Brasil e para o mundo.
O local é um palácio, que pertenceu à família real, durante o Brasil Império e que já hospedou D. João VI, D. Pedro I, D. Pedro II, Princesa Isabel, além de ter sediado a Assembleia que fez a primeira Constituição de nosso país.
O local presenciou muitos momentos importantes da História de nosso país, desde o século XIX. A partir de 1850, D. Pedro II viveu no atual Museu, que teve sua arquitetura reformulada para transpassar a nova forma de poder que estaria adentrando no país. O poder monárquico se fortalecera com essa estratégia de D. Pedro II.
Os 13.616,79 m² do palácio eram divididos em três pavilhões, que antes haviam dormitórios, salas de jantares, espaços receber para visitantes e atualmente, contavam com diferentes setores das Ciências Sociais, Arqueologia e Ciências Naturais divididos em andares.
Conheça a arquitetura do palácio:
1º andar
2º andar
3º andar
Haviam 20 milhões de peças no acervo do maior Museu Antropológico e de História Natural da América Latina. As relíquias eram de se orgulhar: as primeiras múmias que chegaram às Américas, o primeiro fóssil humano também encontrado na região das Américas, entre outros.
Esse assunto deve ser debatido por todos, principalmente por você vestibulando, que pode estar estudando para fazer parte dos nossos cientistas. Não desistam, a gente precisa de vocês. 💜💪