De acordo com dados disponibilizados pelo MEC (Ministério da Educação), a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) vai deixar claro os conhecimentos essenciais aos quais todos os estudantes brasileiros têm o direito de ter acesso e se apropriar durante sua trajetória na Educação Básica, ano a ano, desde o ingresso na Creche até o final do Ensino Médio. Com ela, os sistemas educacionais, as escolas e os professores terão um importante instrumento de gestão pedagógica e as famílias poderão participar e acompanhar mais de perto a vida escolar de seus filhos.
A Base será mais uma ferramenta que vai ajudar a orientar a construção do currículo das mais de 190 mil escolas de Educação Básica do país, espalhadas de Norte a Sul, públicas ou particulares.
Com a BNCC, ficará claro para todo mundo quais são os elementos fundamentais que precisam ser ensinados nas Áreas de Conhecimento (na Matemática, nas Linguagens e nas Ciências da Natureza e Humanas).
As sugestões para a BNCC virão das salas de aula e dos centros de pesquisa em educação. Junto com as sugestões não faltarão ponderações e outras perguntas. Assim é o processo em Educação: cheio de perguntas que geram novas perguntas e debate. Já é possível calcular alguns dos muitos reflexos que a BNCC deve promover quando chegar às escolas, aos estudantes e à sociedade.
Quando os principais objetivos de aprendizagem e desenvolvimento forem estabelecidos nas Áreas de Conhecimento, nas etapas e nos segmentos da Educação Básica, espera-se que a BNCC se torne um instrumento de gestão. Este oferecerá subsídios para a formulação e a reformulação das propostas curriculares dos sistemas de ensino dos estados, do Distrito Federal e dos municípios em diálogo com as diferenças presentes nas escolas e com as especificidades que caracterizam o contexto educacional brasileiro.
A alteração do formato do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) para adequação ao plano foi cogitada, criando expectativas em estudantes e futuros candidatos ao Exame. Em entrevista concecida aos jornais O Globo e Extra na última sexta-feira (11/02), Renato Janine Ribeiro, ministro da Educação, informou que a nova base não deve alterar a estrutura do Enem.
“O Enem pode sempre ser modificado. Mas nós temos grandes êxitos com ele. O Enem é uma prova inteligente, é um exame que não passa por decoreba. Os princípios básicos do Enem nós temos que manter. Mas qualquer modificação vai demorar um tempo, porque nossa prioridade é a base nacional comum”.
Espera-se que a Base seja um dispositivo para (re) orientar as políticas de Avaliação da Educação Básica; (re) pensar e atualizar os processos de produção de materiais didáticos e, também, colabore na discussão da política de formação inicial e continuada de professores.
De acordo com dados disponibilizados pelo MEC (Ministério da Educação), a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) vai deixar claro os conhecimentos essenciais aos quais todos os estudantes brasileiros têm o direito de ter acesso e se apropriar durante sua trajetória na Educação Básica, ano a ano, desde o ingresso na Creche até o final do Ensino Médio. Com ela, os sistemas educacionais, as escolas e os professores terão um importante instrumento de gestão pedagógica e as famílias poderão participar e acompanhar mais de perto a vida escolar de seus filhos.
A Base será mais uma ferramenta que vai ajudar a orientar a construção do currículo das mais de 190 mil escolas de Educação Básica do país, espalhadas de Norte a Sul, públicas ou particulares.
Com a BNCC, ficará claro para todo mundo quais são os elementos fundamentais que precisam ser ensinados nas Áreas de Conhecimento (na Matemática, nas Linguagens e nas Ciências da Natureza e Humanas).
As sugestões para a BNCC virão das salas de aula e dos centros de pesquisa em educação. Junto com as sugestões não faltarão ponderações e outras perguntas. Assim é o processo em Educação: cheio de perguntas que geram novas perguntas e debate. Já é possível calcular alguns dos muitos reflexos que a BNCC deve promover quando chegar às escolas, aos estudantes e à sociedade.
Quando os principais objetivos de aprendizagem e desenvolvimento forem estabelecidos nas Áreas de Conhecimento, nas etapas e nos segmentos da Educação Básica, espera-se que a BNCC se torne um instrumento de gestão. Este oferecerá subsídios para a formulação e a reformulação das propostas curriculares dos sistemas de ensino dos estados, do Distrito Federal e dos municípios em diálogo com as diferenças presentes nas escolas e com as especificidades que caracterizam o contexto educacional brasileiro.
A alteração do formato do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) para adequação ao plano foi cogitada, criando expectativas em estudantes e futuros candidatos ao Exame. Em entrevista concecida aos jornais O Globo e Extra na última sexta-feira (11/02),
“O Enem pode sempre ser modificado. Mas nós temos grandes êxitos com ele. O Enem é uma prova inteligente, é um exame que não passa por decoreba. Os princípios básicos do Enem nós temos que manter. Mas qualquer modificação vai demorar um tempo, porque nossa prioridade é a base nacional comum”, disse Ribeiro.
Espera-se que a Base seja um dispositivo para (re) orientar as políticas de Avaliação da Educação Básica; (re) pensar e atualizar os processos de produção de materiais didáticos e, também, colabore na discussão da política de formação inicial e continuada de professores.