A democracia brasileira é muito frágil. Durante nossos 130 anos de República, o Brasil passou por duas experiências ditatoriais. Além disso, o final do Século XIX e início do XX, o sistema eleitoral brasileiro era muito duvidoso: os poderes oligárquicos, principalmente de São Paulo e Minas Gerais, minavam a base da essência das diretrizes democráticas nacionais.
Uma ditadura é o ápice de um caráter autoritário de um governo. De 1937 a 1945 (Estado Novo) e de 1964 a 1985 (Ditadura Civil-Militar), o Brasil passou por momentos sombrios aos direitos liberais do cidadão. Caso tomemos para análise esses dois momentos, percebemos alguns fatores de convergência e algumas diferenças entre esses dois regimes de exceção. Para transformar essa análise em algo mais didático, trataremos sobre alguns pontos principais em tópicos para auxiliar na preparação vestibulanda.
Semelhanças
Centralismo: os dois regimes caracterizavam-se por uma construção de Estado que suprimisse a autonomia dos estados nacionais.
Censura: a liberdade de expressão e de opinião eram cerceadas, evitando assim a disseminação de críticas oposicionistas ao governo.
Nacionalismo: os dois regimes prezaram pela exaltação da cultura brasileira, desenvolvendo padrões cívicos para a figura do brasileiro.
Anticomunismo: a aversão às ideologias de esquerda em geral foi característica marcante desses governos.
Perseguições políticas: tanto Getúlio Vargas quanto os militares perseguiram seus opositores políticos.
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