Hoje, dia 13 de abril, é o dia do beijo. Por isso, o QG fez uma lista dos 7 beijos mais curiosos da história da arte. Divirta-se!
Os Amantes de Ain Sahkri (‘circa’ 10.000 a.C.)
Esta obra de arte é o registro mais antigo do amor erótico. Encontrada em uma caverna próximo a Belém (atual Cisjordânia). Atualmente encontra-se no Museu Britânico, em Londres.
Vaso de cerâmica com figuras vermelhas de Ática (‘circa’ 480 a.C.)
Os vasos clássicos da região de Ática, na Grécia, frequentemente retratavam beijos, mas raramente entre homens e mulheres. A demonstração pública de amor heterossexual era condenável, mas o afeto entre homens mais velhos e mais novos era visto como algo puro e sagrado. Nesta obra, que pertence a coleção do Louvre (Paris), observa-se um beijo entre um rapaz mais velho com barba e um rapaz de rosto limpo, provavelmente um jovem.
Hércules e Ônfale (1735)
No início do século XVIII, o amor erótico passou a se tornar um tema mais frequente entre pintores ambiciosos. Nesta obra, de um dos mais renomados artistas franceses do Antigo Regime François Boucher, é retratado o herói grego na cama com Ônfale, a rainha de Lídia, a quem Hércules serviu como escravo durante um ano. Esta obra pertence atualmente ao museu do Louvre (Paris).
Eros e Psiquê (1787-1793)
Também exibida no Louvre, esta obra prima, do artista veneziano Antonio Canova, representa o amor mitológico. Na escultura em mármore, que mostra a elegância e sofisticação típicas de Canova, Psiquê é acordada de um estado inconsciente pelo deus Erus.
Pigmalião e Galateia (‘circa’ 1890)
O francês Jean-Léon Gérôme fez inúmeras pinturas e esculturas em torno do mito Pigmalião, escultor que se apaixona perdidamente por sua própria obra. Esta obra perdura como uma agradável fantasia sobre o amor eterno, mas também retrata a fronteira perigosa entre o real e o ideal.
O Beijo (1908-09)
Sendo uma das obras mais atrativas para os turistas que visitam o Palácio Belvedere, em Viena, “O Beijo” relegou um papel coadjuvante na história da arte durante décadas. Esta obra emprega um intenso ornamento nas roupas douradas do casal, tão delicadamente entrelaçadas que temos a impressão de os dois corpos serem um só.
Os Amantes (1928)
Os lenços que cobrem os rostos dos amantes nesta pintura são frutos da obra do artista belga René Magritte. Nunca se soube, exatamente, se este quadro simboliza o amor verdadeiro, o amor frustrado ou o desconhecimento do amor.
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