Desafios do Combate à Obesidade Infantil

QGnianos, o tema de redação da semana está  disponíveeeel! Hora de praticar! Todas as nossas redações são corrigidas pela Imaginie! Não vai perder essa, né? Para ter acesso às correções, você deve ser um QGniano do Curso Completo, Acesso Ilimitado, Curso Completo+Foca na Medicina ou Curso Completo+Foca nas Humanas. O pessoal do Completo tem 15 dias para enviar sua redação e a galera do Ilimitado 7 dias, ok? Agora chega e vamos trabalhar no tema: Desafios do combate à obesidade infantil

Atenção: Para os alunos do curso Completo, o prazo de entrega é até 08/04. Já para os alunos do Ilimitado, o prazo é até o dia 01/04.

Curso Completo: as redações deste tema podem ser entregues até o dia 08/04/2018.

Ilimitado: as redações deste tema podem ser entregues até o dia 01/04/2018.

Atente-se aos prazos do seu curso 😉 

TEMA: Desafios do Combate à Obesidade Infantil

A partir da leitura dos textos motivadores e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija texto dissertativo-argumentativo em modalidade escrita formal da língua portuguesa sobre o tema: Desafios do combate à obesidade infantil, apresentando proposta de intervenção que respeite os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista.

TEXTO I

Uma em cada três crianças brasileiras entre 5 e 9 anos de idade está com excesso de peso, e 8,4% dos adolescentes são obesos, segundo dados do Ministério da Saúde.
Com o objetivo de auxiliar na mudança desse quadro, foi lançada na Câmara, nesta quarta-feira (31), a Frente Parlamentar Mista de Combate e Prevenção da Obesidade Infanto-Juvenil.
A frente será coordenada pelo deputado Evandro Roman (PSD/PR), que destaca a importância de se debater o tema.

Três eixos serão priorizados, de acordo com o deputado: a alimentação, a atividade física e a qualidade do sono.

“A OBESIDADE INFANTIL HOJE NO MUNDO TOMOU PROPORÇÕES QUE SÃO DANOSAS, PRINCIPALMENTE, PARA A SAÚDE PÚBLICA. E QUANDO NÓS FALAMOS EM CRIANÇAS, TEMOS QUE PENSAR QUE ELAS SÃO OS ADULTOS DE AMANHÃ, E SE DESENVOLVEREM MAUS HÁBITOS ALIMENTARES, AUSÊNCIA DA ATIVIDADE FÍSICA, E MÁ QUALIDADE DE SONO, SERÃO ADULTOS DOENTES”, AFIRMA O PARLAMENTAR.

Roman destaca que as chances dessas pessoas desenvolverem as chamadas doenças crônico-degenerativas, como diabetes, colesterol alto, hipertensão ou cardiopatias, são grandes.

QUALIDADE DE VIDA

Evandro Roman disse que a frente parlamentar pretende trabalhar com a educação das famílias e conhecer escolas que desenvolvam políticas de controle, prevenção e combate à obesidade infanto-juvenil em todos os estados.

Após a realização de audiências públicas, os parlamentares pretendem sugerir medidas legislativas com o objetivo de melhorar a qualidade de vida da população.

A Organização Mundial de Saúde já considera a obesidade como um dos maiores problemas da área. A obesidade e o sobrepeso vêm aumentando em toda a América Latina, com tendência de crescimento nas crianças, segundo a organização.

Disponível em: http://www2.camara.leg.br/camaranoticias/noticias/SAUDE/535580-FRENTE-PARLAMENTAR-QUER-MEDIDAS-LEGISLATIVAS-PARA-PREVENCAO-E-CONTROLE-DA-OBESIDADE.html Acesso em 02 janeiro 2018.

TEXTO II

obesidade também tem efeitos duradouros: crianças acima do peso têm mais risco de desenvolver diabetes, hipertensão e doenças cardiovasculares, entre outros males.

No ritmo atual, calcula-se que o Brasil terá 11,3 milhões de crianças obesas até 2025 – é quase o tamanho da população da cidade de São Paulo.

“Pela primeira vez na história, as crianças têm uma expectativa de vida menor que a de seus pais por conta de uma alimentação inadequada”, afirma Ravagnolli, referindo-se a estudos internacionais que preveem que a obesidade infantil possa criar uma geração de jovens adultos doentes.

Uma das formas de prevenir isso é, segundo especialistas, educar o paladar das crianças desde cedo.

“A alfabetização do paladar é uma das coisas mais importantes a se ensinar às crianças em seus primeiros três anos”, diz à BBC Brasil Maria Paula de Albuquerque, gerente médica do Cren.

“A introdução alimentar, quando os bebês completam seis meses, é uma janela de oportunidades e dificuldades.”

Disponível em: http://www.bbc.com/portuguese/brasil-42231526 Acesso em 02 janeiro 2018.

VEJA EXEMPLOS DE REDAÇÃO DO TEMA

TEXTO III

Com o objetivo de contornar esse cenário, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) lançou na semana passada

o Manual de Diretrizes para o Enfrentamento da Obesidade na Saúde Suplementar Brasileira, com recomendações de melhorias e incentivos na atenção à saúde relacionada à prevenção e ao combate da obesidade entre beneficiários de planos de saúde.

“O excesso de peso e a obesidade constituem o segundo fator de risco mais importante para a carga global de doenças, e estão associados a várias doenças crônicas não transmissíveis, como doenças cardiovasculares, diabetes, cirrose, câncer de cólon, de reto e de mama, entre outras. O objetivo do manual é compor uma orientação criteriosa, na qual as operadoras de planos de saúde possam se basear para a melhoria da qualidade de vida de seus beneficiários.”, explica Karla Coelho, diretora de Normas e Habilitação dos Produtos da ANS, em comunicado oficial.

A obesidade é uma doença multifatorial, resultado de uma complexa combinação de fatores biológicos, comportamentais, socioculturais, ambientais e econômicos. Entretanto, normalmente apenas suas consequências, como o diabetes ou problemas cardíacos são tratados, e não a obesidade em si.

“Este é um manual para as operadoras incluírem estratégias de prevenção e tratamento da obesidade em diversas especialidades, incluindo a ginecologia, por exemplo, para prevenirmos o problema da concepção.”, diz Maria Edna, que participou do grupo de discussões que elaborou o documento.

Disponível em: https://veja.abril.com.br/saude/obesidade-ans-lanca-diretrizes-para-o-enfrentamento-da-doenca/ Acesso em 02 janeiro 2018.

TEXTO IV

Disponível em: http://energienutricao.com.br/blog/seu-filho-esta-acima-do-peso-obesidade-infantil-no-brasil Acesso em 02 janeiro 2018.

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