QGnianos, o tema de redação da semana está disponíveeeel! Hora de praticar! Todas as nossas redações são corrigidas pela Imaginie! Não vai perder essa, né? Para ter acesso às correções, você deve ser um QGniano do Curso Completo, Acesso Ilimitado, Curso Completo+Foca na Medicina ou Curso Completo+Foca nas Humanas. O pessoal do Completo tem 15 dias para enviar sua redação e a galera do Ilimitado 7 dias, ok? Agora chega e vamos trabalhar no tema: Desafios do Funcionamento da Saúde Pública no Brasil
Atenção: Para os alunos do curso Completo, o prazo de entrega é até 25/02. Já para os alunos do Ilimitado, o prazo é até o dia 18/02.
Curso Completo: as redações deste tema podem ser entregues até o dia 25/02/2018.
Ilimitado: as redações deste tema podem ser entregues até o dia 18/02/2018.
Atente-se aos prazos do seu curso 😉
TEMA: Desafios do Funcionamento da Saúde Pública no Brasil
A partir da leitura dos textos motivadores e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija texto dissertativo-argumentativo em modalidade escrita formal da língua portuguesa sobre o tema “Desafios do Funcionamento da Saúde Pública no Brasil”, apresentando proposta de intervenção que respeite os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista.
TEXTO I
Art. 2º A saúde é um direito fundamental do ser humano, devendo o Estado prover as condições indispensáveis ao seu pleno exercício.
- 1º O dever do Estado de garantir a saúde consiste na formulação e execução de políticas econômicas e sociais que visem à redução de riscos de doenças e de outros agravos e no estabelecimento de condições que assegurem acesso universal e igualitário às ações e aos serviços para a sua promoção, proteção e recuperação.
- 2º O dever do Estado não exclui o das pessoas, da família, das empresas e da sociedade.
Art. 3o Os níveis de saúde expressam a organização social e econômica do País, tendo a saúde como determinantes e condicionantes, entre outros, a alimentação, a moradia, o saneamento básico, o meio ambiente, o trabalho, a renda, a educação, a atividade física, o transporte, o lazer e o acesso aos bens e serviços essenciais.
Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8080.htm Acesso em 18 outubro 2017
TEXTO II
O Sistema Público de Saúde resultou de décadas de luta de um movimento que se denominou Movimento da Reforma Sanitária. Foi instituído pela Constituição Federal (CF) de 1988 e consolidado pelas Leis 8.080 e 8.142. Esse Sistema foi denominado Sistema Único de Saúde (SUS).
Algumas características desse sistema de saúde, começando pelo mais essencial, dizem respeito à colocação constitucional de que Saúde é Direito do Cidadão e Dever do Estado.
A relevância pública dada à saúde declarada na CF tem o significado do destaque e proeminência da saúde entre tantas outras áreas e setores. Destaque-se que foram consideradas como de relevância pública tanto a saúde pública como a privada. Os juristas entendem nessa relevância pública uma limitação ao simples entendimento de que a saúde seja apenas, pura e simplesmente, um bem de mercado. Os serviços privados de saúde, além de serem de relevância pública, estão subordinados à Regulamentação, Fiscalização e CONTROLE DO SUS. Aí se incluem tanto o sistema privado lucrativo exercido por pessoas físicas ou jurídicas individuais ou coletivas, prestadoras ou proprietárias de planos, seguros, cooperativas e autogestão, quanto o sistema privado não lucrativo, filantrópico ou não. Incluem-se: hospitais, clínicas, consultórios, laboratórios bioquímicos, de imagem e outros, de todas as profissões de saúde e com todas as ações de saúde.
Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-40142013000200002 Acesso em 18 outubro 2017
TEXTO III
Em 2010, o Brasil gastou apenas 10,7% de seu orçamento público total com a saúde, quase 5% a menos que a média mundial e cerca de 1,5% a menos que outros países emergentes. Nesse caso, o maior problema é que não há uma lei determinando qual deve ser o investimento percentual do governo federal no SUS. Assim, em 1990 mais de 70% da receita foi para a saúde, caindo vertiginosamente para os 10,7% já citados em 2010. E por mais que no ano seguinte (em 2011) esse valor tenha aumentando, a redução é sistemática e preocupante.
Além disso, com a transição demográfica da população para uma faixa etária mais elevada e a incorporação de tecnologias ao sistema de saúde, a expectativa é de que o sistema fique cada vez mais caro. Assim, embora o gasto per capita tenha aumentado de 170 dólares em 2000 para 466 dólares em 2010, o Brasil ainda se mantém abaixo da média mundial (que é de 571 dólares per capita).
Disponível em: http://www.mv.com.br/pt/blog/alguns-dados-sobre-a-saude-publica-brasileira-em-que-voce-precisa-ficar-de-olho Acesso em 18 outubro 2017
TEXTO IV
Disponível em: https://soumaissus.blogspot.com.br/2015/ Acesso em 18 outubro 2017